Isadora Duncan nasceu em São Francisco a 26 de Maio de 1877, no seio de uma família de poucos recursos. O pai, Charles Duncan, tinha-se arruinado financeiramente em várias ocasiões mas a mãe, Mary Dora Gray, gozava de um certo prestígio como professora de piano. Isadora tinha três irmãos mais velhos. Quando o pai, um dia, abandonou o lar, sendo Isadora ainda um bebé, a vida tornou-se muito mais difícil para a família Duncan. Conheceram a miséria e aprenderam a sobreviver sem casa e sem dinheiro. Isadora detestava estudar mas com a mãe aprende o amor à liberdade, à beleza, à arte e à Grécia clássica. Nesta educação caseira não existe lugar para Deus e por isso, já na escola, Isadora enfrenta as professoras, contrariando-as em tudo! Recusa-se a assistir às aulas mas enfia-se na biblioteca municipal onde passa horas a ler os clássicos e os melhores escritores do seu tempo. Aos doze anos sabe mais da vida do que as raparigas do seu tempo. Decide pois dedicar-se à emancipação feminina, proclamando o direito de “todas as mulheres terem filhos apenas quando quiserem, sem prejuízo da sua honra”. Tal declaração na boca de uma jovem do século XIX era mais do que uma provocação, sobretudo na sociedade norte americana. Ao mesmo tempo, dança Beethoven, Schubert e Chopin… Inspira-se na sua música e sente-se fascinada pela filosofia dos poemas de Walt Whitman, poeta americano. Frequenta aulas de ballet por pouco tempo porque era contra dançar em pontas. Afirmava:” A dança deve sair da alma e não pode ser marcada em tempos e movimentos tão afastados da naturalidade e da liberdade”.
Dá aulas de dança a crianças ainda muito nova para ganhar algum dinheiro. Deixa São Francisco e parte para Nova Iorque, passando por Chicago. Aqui, apaixona-se por Ivan Miroski, um polaco, poeta, pintor e mendigo. Descobre que ele é casado e isso provoca-lhe uma profunda depressão.
A miséria continuava a ser a sua melhor companheira e aceita papéis numa companhia de pantomina e em teatros de terceira categoria para poder sobreviver. Com algum dinheiro, aluga um andar onde organiza um estúdio de dança. Pouco a pouco conhece gente importante que a convidam para dançar para eles e actua em recitais no Carnagie Hall.
Dança com pouca roupa como reacção ao ballet clássico.
Cansada de Nova Iorque, parte para Londres na maior das misérias. Aí, reencontra uma dama milionária que conhecera em Nova Iorque e que a convida para dançar para um público selecto mas minoritário. É o seu arranque. Todos se surpreendem com os seus pensamentos e as suas convicções sobre arte.
Mas ainda não satisfeita resolve ir para Paris que poderá ser o palco que ela tanto deseja. Conhece gente dos vários mundos da arte mas afirma sempre: ”Vim para a Europa para mostrar um renascimento da religião por meio da dança e não para dançar para burgueses vaidosos após um lauto jantar”. Foi acusada de destruir o ballet clássico. Foi pioneira da dança livre, sem restrições académicas, ou seja, daquilo a que actualmente se chama dança moderna.
Dá aulas de dança a crianças ainda muito nova para ganhar algum dinheiro. Deixa São Francisco e parte para Nova Iorque, passando por Chicago. Aqui, apaixona-se por Ivan Miroski, um polaco, poeta, pintor e mendigo. Descobre que ele é casado e isso provoca-lhe uma profunda depressão.
A miséria continuava a ser a sua melhor companheira e aceita papéis numa companhia de pantomina e em teatros de terceira categoria para poder sobreviver. Com algum dinheiro, aluga um andar onde organiza um estúdio de dança. Pouco a pouco conhece gente importante que a convidam para dançar para eles e actua em recitais no Carnagie Hall.
Dança com pouca roupa como reacção ao ballet clássico.
Cansada de Nova Iorque, parte para Londres na maior das misérias. Aí, reencontra uma dama milionária que conhecera em Nova Iorque e que a convida para dançar para um público selecto mas minoritário. É o seu arranque. Todos se surpreendem com os seus pensamentos e as suas convicções sobre arte.
Mas ainda não satisfeita resolve ir para Paris que poderá ser o palco que ela tanto deseja. Conhece gente dos vários mundos da arte mas afirma sempre: ”Vim para a Europa para mostrar um renascimento da religião por meio da dança e não para dançar para burgueses vaidosos após um lauto jantar”. Foi acusada de destruir o ballet clássico. Foi pioneira da dança livre, sem restrições académicas, ou seja, daquilo a que actualmente se chama dança moderna.
A sua escola de dança, como dizia, era a natureza. Antes do corpo livre, era preciso libertar a mente. A sua rebeldia ficou bem patente na forma como se vestia: com pouca roupa, descalça e sem nada que lhe apertasse o corpo
A luta pela emancipação da mulher fá-la contrária ao casamento, o que escandalizava a sociedade de então. Embora tivesse tido quatro grandes paixões, apenas se casou com um que era russo e não o fez por convicção mas sim para que ele pudesse sair da Rússia. Segundo ela “ qualquer mulher que leia a acta matrimonial e a aceite merece as consequências. O amor não é assunto que se resolva com duas assinaturas”.
Finalmente decide viver na Grécia, a pátria dos clássicos que tanto ama. Dança entre as ruínas da Acrópole. Embriagada pelo ambiente, procura um local para a construção de um templo que seja escola de dança, seguindo as pautas da genuína música helénica. Compra um monte isolado de onde avista o seu amado Parténon. É Kopamos. Seria louca? Era mesmo assim, apaixonada por tudo o que fazia. “A Acrópole é a minha única fonte de prazer e inspiração” Mas Kopamos foi a sua ruína. Com poucos alunos parte para Viena e volta aos palcos e através de um agente famoso, consegue contratos na Europa. Mas não fica por aqui.
A luta pela emancipação da mulher fá-la contrária ao casamento, o que escandalizava a sociedade de então. Embora tivesse tido quatro grandes paixões, apenas se casou com um que era russo e não o fez por convicção mas sim para que ele pudesse sair da Rússia. Segundo ela “ qualquer mulher que leia a acta matrimonial e a aceite merece as consequências. O amor não é assunto que se resolva com duas assinaturas”.
Finalmente decide viver na Grécia, a pátria dos clássicos que tanto ama. Dança entre as ruínas da Acrópole. Embriagada pelo ambiente, procura um local para a construção de um templo que seja escola de dança, seguindo as pautas da genuína música helénica. Compra um monte isolado de onde avista o seu amado Parténon. É Kopamos. Seria louca? Era mesmo assim, apaixonada por tudo o que fazia. “A Acrópole é a minha única fonte de prazer e inspiração” Mas Kopamos foi a sua ruína. Com poucos alunos parte para Viena e volta aos palcos e através de um agente famoso, consegue contratos na Europa. Mas não fica por aqui.
Ruma até à Rússia onde descobre a brutalidade do sistema que a choca. Volta para uma localidade perto de Berlim, onde conhece o famoso cenógrafo Gordon Graig por quem se apaixona e tem uma filha. Toda a cidade fala deste romance e Isadora convoca uma conferência onde fala sobre a dança, a arte e a libertação mas o escândalo é enorme. Torna-se no estandarte do feminismo. As suas actuações começam a dar frutos e a estarem completamente esgotadas. Termina a relação com Gordon e vai para Paris onde obtém os maiores êxitos. Conhece Singer, o rei das máquinas de costura, homem abastado que suporta todas as despesas da escola de dança. Isadora vive agora rodeada do maior luxo e apaixonada por Singer tem então o seu segundo filho. Três anos depois perde os seus dois filhos num trágico acidente que nunca esquecerá. Singer cansa-se da sua instabilidade e acaba com a relação.
Depois da morte dos seus filhos, perde o sentido da vida. Contudo, sendo uma mulher de vitalidade, reage e inicia uma viagem pela Europa. Em Itália dedica-se aos antigos hábitos: o amor livre. Fica grávida e regressa a Paris onde Singer a aceita mais o filho in utero que é de outro. Afinal Isadora é uma mulher especial!
Este filho, que lhe traria a alegria perdida com a morte dos outros, morre duas horas após o parto.
Depois da morte dos seus filhos, perde o sentido da vida. Contudo, sendo uma mulher de vitalidade, reage e inicia uma viagem pela Europa. Em Itália dedica-se aos antigos hábitos: o amor livre. Fica grávida e regressa a Paris onde Singer a aceita mais o filho in utero que é de outro. Afinal Isadora é uma mulher especial!
Este filho, que lhe traria a alegria perdida com a morte dos outros, morre duas horas após o parto.
Mais uma vez renasce das cinzas e percorre a Europa já depois de Grande Guerra. Depois regressa a Nova Iorque onde Singer organiza uma grande festa em sua honra. Tem outra vez o publico a seus pés, o que dura pouco tempo…
A sua próxima paragem seria a Rússia. Quando de lá regressa e com o casamento desfeito com Serguei, está arruinada. Com o pouco dinheiro que tem viaja para Niza onde conhece Pablo Picasso com quem mantém relações.
Apaixonada por carros, enamora-se por um Bugatti e pelo seu vendedor por quem fica obcecada. Na noite de 14 de Setembro de 1927 os dois iam nesse carro quando, subitamente, a echarpe que Isadora levava enrolada ao pescoço se prende numa roda estrangulando-a!
Uma vida tão apaixonada e ao mesmo tempo tão trágica como a desta lendária bailarina foi retratada em filme.
Parecida fisicamente com Isadora, Vanessa Redgrave foi a actriz escolhida para interpretar esta personagem num filme inglês de 1968 que tive a possibilidade de ver e concluir que nem sempre o desejo (mórbido) de alcançar todos os sonhos pode trazer a felicidade.
- Texto parcialmente adaptado.
A sua próxima paragem seria a Rússia. Quando de lá regressa e com o casamento desfeito com Serguei, está arruinada. Com o pouco dinheiro que tem viaja para Niza onde conhece Pablo Picasso com quem mantém relações.
Apaixonada por carros, enamora-se por um Bugatti e pelo seu vendedor por quem fica obcecada. Na noite de 14 de Setembro de 1927 os dois iam nesse carro quando, subitamente, a echarpe que Isadora levava enrolada ao pescoço se prende numa roda estrangulando-a!
Uma vida tão apaixonada e ao mesmo tempo tão trágica como a desta lendária bailarina foi retratada em filme.
Parecida fisicamente com Isadora, Vanessa Redgrave foi a actriz escolhida para interpretar esta personagem num filme inglês de 1968 que tive a possibilidade de ver e concluir que nem sempre o desejo (mórbido) de alcançar todos os sonhos pode trazer a felicidade.
- Texto parcialmente adaptado.
Uau!
ResponderEliminarQue aula heim?
Um abraço e fica com Deus
Adorei este texto fantástico! PARABENS GRAÇA!!
ResponderEliminarbjossss......Alice
História verdadeiramente emocionante e ao mesmo tempo trágica. A força de luta combatida pela desgraça, tirando o sabor de suas conquistas...
ResponderEliminarBaseando a vida em textos como este, fica um pergunta no ar, vale a pena tanto esforço para um fim tão desesperador? Se for pra levar no pensamento diante das dificuldades que atrvessamos por tanto querer, a gente acaba por desistir, pelo medo de vir a ter e depois perder...
Sempre te aplaudindo minha querida
e colecionando teus fantásticos contos...
Feliz semana pra ti
Bjinhus
Livinha
Querida amiga, tragédia e glória envolvidas na vida de Isadora Duncan,mas o importante é que ela conseguiu seu objetivo de ser uma grande bailarina. O destino nem sempre corresponde as nossas expectativas, por isso o importante é sempre viver o hoje, o agora. Belíssimo texto. Tenha uma linda semana. Beijocas
ResponderEliminar”Vim para a Europa para mostrar um renascimento da religião por meio da dança e não para dançar para burgueses vaidosos após um lauto jantar”
ResponderEliminarUma Mulher Diferente...
Olá Graça!
ResponderEliminarBelíssimo texto.Grande hístoria a de Isadora Ducan!!!
bjosss
Emocionante esta tragica história, embora tivesse conseguido o seu objectivo.
ResponderEliminarLindo minha amiga
Beijinho e uma flor
Graça
ResponderEliminarQuanta dor numa só vida!
Mas, .... bem vivido, mal vivido, tudo é vivido.
Beijinhos
Olá Graça,
ResponderEliminarConhecia a "história" de Isadora Duncan, mas não com tanto pormenor, obrigado por este texto.
Abraço
Que bom ,amiga!
ResponderEliminarComecei o post com o pé direito ao tê-la como primeira a comentar-me. E, por falar, em primeira, temos aqui a pioneira e genial Isadora Duncan. Essa mulher baila em todos os corações femininos...
Graça, obrigada e uma maravilhosa semana!
Mil carinhos...
Pra viver é preciso de muita coragem.
ResponderEliminarBjs Graça
Uma mulher de força! Merecia melhor sorte.
ResponderEliminarObrigada por este relato e por divulgar uma mulher que, numa altura em que as mulheres não tinham direitos, soube ser diferente e independente.
Bjs
Olinda
Uma vida intensa e arriscada.
ResponderEliminarObrigada por partilhares a sua vida, tão pormenorizada.
Beijos.
Senti vontade de te oferecer o calor do sol e o brilho das estrelas.
ResponderEliminarMas pensando bem, prefiro agradecer tua amizade e dizer que você é meu presente,
um ser iluminado que consegue trazer ao meu mundo grande carismae alegrias.
Você realmente representa a palavra " AMIZADE " É belissimo ter vc comigo !
Seu carinho e sua amizade me faz muito bem.
Muitas bençãos e vitórias pra você nessa semana.
Que Deus guie seu caminho hoje e sempre.
Carinhosamente te desejo uma semana de paz e na luz.
Beijos no coração.
Evanir.
O texto é muito bom,uma história trágica,que faz-nos pensar que muitas vezes a ânsia de ser feliz,veda o olhar para a verdadeira felicidade,que creio eu,estar,nas coisas simples.
ResponderEliminarBeijos.
Isadora, uma mulher à frente do seu tempo.
ResponderEliminarbjs e uma boa semana.
Belo texto! A história de Isadora é tocante e encantadora...
ResponderEliminarBom dia Graça
ResponderEliminarUma homenagem merecida, justa e ao mesmo tempo dolorosa.
Existem pessoas para quem a vida nunca sorriu e que lutam contra tudo e contra todos defendendo sempre os seus ideais.
O seu trágico fim foi a conclusão de uma vida dura e de desilusões. A felicidade não se situa ao alcance das nossas mãos e os ventos contrários do destino fazem a sorte....
Uma história forte de vida e superação...beijos de bom dia pra ti amiga.
ResponderEliminarOlá,Graça!!
ResponderEliminarPuxa...que história de vida!Quantas desiluções e sofrimento.Mas ela nunca desistiu de buscar, nunca se deixou vencer...apesar do fim trágico,não tem como não admirar uma mulher que acreditou e viveu conforme seus ideais.Numa época em que a mulher não tinha voz,não podia nada.Temos que lembrar que foram mulheres como ela, que começaram a romper as barreiras do preconceito, e através dela conquistamos o caminho que ainda trilhamos hoje!
Beijos querida!!O filme deve ser interessantíssimo!!Vou querer assistir!
Bela história...Espectacular....
ResponderEliminarCumprimentos
Graça
ResponderEliminarHá tempos não te escrevia, mas me lembrava de ti sempre... e é verdade o que digo, como tudo quanto escrevo.Mesmo estranho, enigmático, sem se saber de quem falo e erradamente se pensa - falo de mim - eu, Maria luísa,
digo sempre a minha verdade!
Eis o preambulo de uma carta que não vai ser escrita e é para ti.
Assim eu sou, com um espirito acima, cada vez mais acima, da saúde.
Melhorei um pouco, mas a qualidade de vida parece-me que se foi, cansada de mim.
Isadora transformou o bailado a seu modo.
Cortou com o classicismo e se tornou igual a ela própria.
Ela era a dança e a arte a arrebatar uma geração que não lhe pertencia e dificilmente a compreendia.
Tinha nascido com muitos anos de avanço para aquela época e morreu
de forma trágica.
Lindo o teu texto de que eu gosto e tanta gente gosta.
Já não digo o mesmo de mim...
Obrigada por não me esqueceres.
Um abraço grande e sempre tua,
Maria Luísa
OI GRAÇA BOA TARDE, HISTÓRIA ESTA INCRIVEL CHEIA DE AVENTURAS, ELA NÃO SABIA O QUE QUERIA, FAZIA TUDO DE UMA VEZ ERA MESMO INQUIETA ,MARCADA PELA MORTE DOS FILHOS DEVE TER CIDO BEM INFELIZ E AINDA TEVE UMA MORTE TRAGICA INFORCADA NA PROPRIA ECHAPE. EU ASSISTÍ ESTE FILME ,SO ME LEMBRAVA DA MORTE DELA. GRAÇA TUDO DE BOM PARA VC ABRAÇOS CELINA.
ResponderEliminarTão especial este momento que seu texto nos proporcionou, Graça!
ResponderEliminarSempre um lindo momento este que passo aqui neste seu Zambeziana, minha amiga... Conhecer um pouco mais sobre Isadora foi mito bom.
Beijos e uma linda tarde para você
Olá,
ResponderEliminarUma criatura inesquecível. Marcou seu tempo, porque estava à frente dele.
Bjs.
AQUI VIM PARA TE BARAÇAR E SUAS MÃOS BEIJAR,ALÉM DE BRAÇADAS DE GIRASSÓIS,TE OFERTAR
ResponderEliminarTE AMO FRATERNAMENTE
RICARDO
...o melhor de visitar este blog é que aprendo sempre mais quando o faço =) bj*
ResponderEliminarMinha querida
ResponderEliminarFiquei mais rica a ler este belo texto...ela era uma pessoa que queria sempre mais...desejava o infinito.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
Graça,
ResponderEliminarLi com muita atenção o seu belo texto sobre Isadora Duncan, uma mulher muito além de seu tempo, e extraordinária artista. Sobre ela muito se tem escrito e acho que muito ainda se escreverá, por tudo que representou na dança e na emancipação da mulher.
Também vi o ótimo filme sobre Isadora Duncan, que foi interpretado pela competente Vanessa Redgrave.
Parabéns pelo seu texto.
Abraços,
Pedro.
Olá, vim retribuir a visita. É sempre aconchegante visitar seu cantinho.
ResponderEliminarBeijos com carinho,
http://artamorepresentes.blogspot.com
Hola Grace, buenos dias, he leido la historia de Isadora Duncan,
ResponderEliminaruf!, toda una gran mujer.
Mujer que conoció el dolor en la perdida de sus hijos, conoció el amor y el desamor, conoió la miseria y la riqueza, conoció el triunfo y la derrota, alegria y tristeza, y en todas las caidas de su vida se iba levantando. Sin dudas Isadora Duncan era una mujer fuerte y luchadora en la vida, linda historia de esta gran mujer.
Besos amiga,
Lola.
Mulheres que ousam enfrentar as convenções e adversidades, que lutam e vencem apesar do infortúnio.
ResponderEliminarSe há um preço a pagar? Certamente que o mundo não se compadece com quem "pensa".
Um beijo
Vi o filme mas aqui, neste teu texto aprendi muito mais! Era realmente uma mulher Diferente. Experimentou de tudo na vida e esta, devolveu-lhe a factura na mesma medida.
ResponderEliminarComo sempre um belo post. Parabéns!
Beijo
Teresa (Quelimane)
Graça
ResponderEliminarObrigada por este texto! Uma mulher importante na caminhada das mulheres. Gostei especialmente o que ela diz:
"Segundo ela “ qualquer mulher que leia a acta matrimonial e a aceite merece as consequências. O amor não é assunto que se resolva com duas assinaturas”."
Uma verdade que nem hoje em 2012 as pessoas parecem ter entendido...
beijo grande
Anne
Olá,
ResponderEliminarEu nao conhecia a história dessa mulher! Achei de grande inspiracao!
Sempre bom ler sobre pessoas assim, nos faz pensar melhor na vida!
uma mulher apaixonante
ResponderEliminargostei de relembrar a sua vida, obrigada Graça!
beijinhos
Deste força e sobre vida à ela! adorei conhecer . lindo! bjs
ResponderEliminarObrigada pela partilha Graça, não conhecia a vida dela...
ResponderEliminarObrigada tb pela sua companhia, seu carinho...
beijooo.
Olá, Graça!
ResponderEliminarVi o filme sobre ela, em Almada.Ele próprio vanguardista e ousado para a época - devido às cenas de nu que mostrava.Curiosamente, também a sua interprete o era: contestatária, não alinhada com o sistema(tal como hoje), sendo certamente essa a razão da sua escolha.
Isadora era mulher muito à frente do seu tempo na forma como olhava o mundo,e ainda hoje lembro que gostei muito do filme - com aquele fim trágico que para sempre fica na memória.
Soube bem relembrar, boa escolha. Obrigado.
Beijinhos.
Vitor
bonita a Historia de Isadora Ducan..eu não conhecia....agradeço a sua visita muito doce e simpática......gostei muito do seu espaço aqui..muita leitura e harmonia..espero voce outras vezes..bjus
ResponderEliminartiti
Amiga Graça,
ResponderEliminarConfesso que não conhecia toda a história de Isadora Ducan.
A sua vida foi uma vertigem! Só com energia e luta pelo que se crê
se conseguem tais proezas. Admiro-a pela ousadia no seu tempo. E pela paticipação da emancipação feminina.
Gostei mesmo muito de sua partilha que agradeço. Saio mais rica!
Muitos bjis
Oi Graça, realmente ele é o xodó da família! Obrigada pelo comentário. Bjs
ResponderEliminarRô
Boa Tarde Amiga!
ResponderEliminarHoje em especial
Parei um pouquinho
Para trazer o meu carinho.
E apenas lhe dizer muito simplistamente,
Muito Obrigado!
Obrigado por tudo, que Deus esteja sempre com você hoje e sempre e sempre...
Com todo o meu carinho o meu grande Abraço.
Maria Alice
Olá Graça,
ResponderEliminarVoltei aqui para lhe desejar um bom fim-de-semana e para ler alguns dos posts mais antigos.
Abraço e eobrigado
Graça
ResponderEliminarQue mulher!!! Como gostaria de ser como a Isadora! Tudo tem um preço, mas isso que é uma mulher com todas as virtudes, muito além do seu tempo. Quantos sofrimentos, mas nunca desistiu da vida, do amor. Uma mulher realmente diferente, até sua morte foi diferente, meu DEUS! Obrigada por compartilhar, gostei muito de conhecer essa mulher incrível. Bjs
Surpreendente história, Graça e para mim foi um grande enriquecimento, pois não sabia nada desta fascinante senhora. Correu sempre atrás dos seus sonhos, mas a vida não lhe foi muito benevolente. Gostei muito de uma frase dela: "O amor não é assunto que se resolva com duas assinaturas”. Se assim fosse, Graça, os casamentos não duravam tão pouco!!! É preciso muito, mesmo muito mais que duas assinaturas!!!
ResponderEliminarParabéns, amiga e muito obrigada pela partilha. Gostei muito! Um beijinho e tudo de bom!
Emília
Querida Graça,
ResponderEliminarComo foi bom relembrar o filme e aprender contigo muito mais dessa fabulosa mulher ...
Isadora fascinou-me de tal forma que tenho imagens vivas dela e senti-as à medida que ia lendo cada frase tua.
Lembro-me que ela viu os seus dois filhos a sorrir felizes e a acenar as mãos antes de entrarem no túnel ...
Lembro-me que vi o filme sofregamente a que saí da sala leve e doente com o fim trágico dessa mulher que ousou viver intensamente e segundo as suas mais profundas convicções.
Obrigada por este fantástico momento.
Beijinhos
Ná
Graça
ResponderEliminarVoltei porque essa história de vida não me sai da cabeça, mexeu comigo. Então voltei para reler e admirar ainda mais esta mulher que sem dúvida é muito diferente. Um ótimo fds, bjs
é por isso graça que me apaixonei por historia oral. pela descrição de cada ser, de cada vida. abraços lamarque
ResponderEliminarUma história incrível que não conhecia. Uma mulher com muita força!
ResponderEliminarMonhé
Conhecia, a vida conturbada, trágica, dessa extraordinária
ResponderEliminarmulher, mas não com tantos detalhes. Texto excelente!
Tens razão, Graça, no que dizes ao final.
Um abraço,
da lúcia
Belo, Graça. Muito!Já li muito sobre Isadora, mas gostei muito da sua adaptação. Naquela época, Isadora por ter uma personalidade forte já não se curvava a tradições,rompia paradigmas. Quantas Isadoras ainda existirão por esse mundo afora...O lamentável foi a trágica morte.
ResponderEliminarUm beijo e bom fim de semana!
Olá amiga Graça. Gosto de pessoas que têm personalidade definida, opinião e que vencem as "mesmices" da vida.
ResponderEliminarEstou em falta com todos, pois tenho tido pouco tempo para entrar nos blogs. Mas sempre com todos vocês no meu coração.
Beijos.
QUe bonito post :)
ResponderEliminarAdaptação Fabulosa.
ResponderEliminarBeijinho meu e bom fim de semana.
Minha querida amiga Graça
ResponderEliminarComo é bom estar aqui contigo
Quanto mais o tempo passa
Mais gosto de ser teu amigo
É sim com muita alegria
Que venho aqui agradecer
Teu comentário em poesia
Que eu acabei lá de ler
És realmente uma simpatia
E escreves como ninguém
Eu gostava de um dia
Escrever assim também
Isadora
Era uma mulher diferente
No tempo que ela viveu
Viveu tão intensamente
E tristemente morreu
Boa noite, obrigada
um beijinho grande,
José.
graça
ResponderEliminarbonito DE VERDADE
UM BEIJINHO PARA TI AMIGA
Porque será que a miséria é sempre companheira das pessoas que são em si, arte?
ResponderEliminarUM beijo
Não te sei responder, Daniel! Mas é incontestavelmente uma verdade.
ResponderEliminarBeijo e bom fim de semana.
Graça
O grande amor que há numa grande amizade
ResponderEliminarsignifica mais do que as palavras podem dizer
porque uma grande amizade é um milagre que abençoa
os dias que temos para viver.
Um dos milagres da minha vida
é simplesmente, ter conhecido você.
Um feliz final de semana
obrigada por fazer parte a minha Viagem.
Beijos no coração.
Evanir..
Um excelente sábado pra ti minha amiga, carinho e poesia sempre..beijos e beijos.
ResponderEliminarGraça...achei emocionante teu trabalho.
ResponderEliminarO coração...o amor..a amizade nos faz
melhores do que somos.
Um abraço
vera portella
Una vida apasionante la de Isadora Duncan,gracias por visitarme ,siempre en el corazón mi buena amiga,un abrazo.J.R.
ResponderEliminarA história desta bailarina sempre me fascinou. Uma lenda viva mesmo no seu tempo. E uma morte tão trágica mesmo. Pelo contrário, estes grandes talentos das mais diversas artes com vidas tão sofridas, nunca parecem encontrar a felicidade... como se fosse um imperativo artístico... A obsessão, seja ela qual for, nunca traz paz... :) beijinho e bom resto de fim-de-semana!
ResponderEliminarExcelente texto,
ResponderEliminarpude conhecer a Isadora que até então, para mim, era apenas uma mulher na vida de Picasso. É bom saber mais, precisamos de séculos para saber um pouco da história de um único ano!
Um abraço
Ainda há mulheres com uma história diferente!
ResponderEliminarBjsss
Graça Amiga,
ResponderEliminarFoi uma verdadeira montanha russa a vida de Isadora Duncan, uma lutadora predestinada, a quem tragicamente o destino, prematuramente, acabou por trocar-lhe as voltas.
Será esse o preço que os predestinados terão de pagar!?
Beijo,
Jorge
Mulher demasiado grande para o seu tampo, Isadora Duncan acabou cedo demais! Ficou a memória de lutadora, à sua maneira, por uma emancipação feminina, ainda hoje, lamentavelmente, longe de ser plenamente alcançada!
ResponderEliminarA adaptação, excelente, num post primoroso, como sempre!
Beijinho
jc
Uma figura incontornável para quem reflecte sobre a matéria efémera e a sua possibilidade de se perpetuar num movimento e em beleza. Beijinhos, Graça. Tu também vais contornando esta o efémero de que somos feitos. Obrigada!
ResponderEliminarUm grande nome na história dança beijo Lisette.
ResponderEliminarUma postagem MAGNIFÍCA! Parabéns!
ResponderEliminarAnónima DE lISBOA
Nessa madrugada que eclode o dia de São Jorge, padroeiro de todos nós nessa santa terrinha que me acolheu,Rio de Janeiro chamada,como em anos todos acontece,em vigília ficamos,agradecendo a proteção pactuada e a fôrça que guerreiro santo esse nos proporciona,com a mesma mesa e cristais,reverenciamos a vida, e com as mesmas taças,presenteadas por Mélisss,recentemente falecida,a Fátima Guerra,brindamos e emitimos ,sempre em nome e através de Deus,a chama violeta,que desde já,percorre teus chakras,teu coração e mente,te lava,de amor inunda e te proporciona um sono dos Deuses,perceba e que Deus te abençoe,amiga fraterna amada .
ResponderEliminarbzuRegina e Ricardo
Desde que tomei conhecimento com a história desta bailarina que fiquei fascinada.Foi no inicio dos anos 70 e procurei na altura tudo o que havia na biblioteca sobre ela. Anos mais tarde vi o filme.
ResponderEliminarFoi uma mulher extraordinária e como tal também a sua morte não podia ser vulgar.
Um abraço e uma boa semana
Graça, boa noite!
ResponderEliminarA história de vida desta bailarina é uma torrente de altos e baixos mas, Isadora Duncan nunca baixou os braços, pelo contrário, abraçou sempre com força e determinação aquilo em que acreditava.
Um exemplo de mulher!
Beijinho,
Ana Martins
Um post que é de certa forma uma homenagem a uma mulher muito
ResponderEliminarlutadora, que sofreu imenso e tentou renascer várias vezes.
Um filme que retrata a sua vida. Uma morte estúpida, para quem
já tanto tinha sofrido...Um bom trabalho seu.
Beijinho
Irene Alves
Que vida mais "frénétique" e dramática!
ResponderEliminarAcho que vi o filme à muito muito tempo porque me lembro da cena da echarpe que se prende nas rodas e que a estrangula!
Obrigada pela partilha, Graça;o)
***
Beijinho****