Agora vou reclinando o corpo
entre a terra e as estrelas.
O espaço é breve
para a brisa do mar
que ainda soa.
E no entanto adormeço
no meu sonho,
sereno de harmonias
incendiando o fino pó
da terra
com estas flores violentas,
exíguas, do outono.
- Vieira Calado
O Outono da vida!
ResponderEliminarBeijos.
que lindo poema
ResponderEliminarOlá Graça, e que tudo permaneça bem contigo!
ResponderEliminarSendo nós parte desta natureza que nos cerca e trata, por vezes até vejo com quase naturalidade estas nossas estações humanas, somos assim, feitos tudo que tem vida!
Bom por demais passar por cá e me encantar com tua sensibilidade expressa em tuas postagens, onde você compartilha com os amigos teus sentimentos pensados, parabéns pela escolha do belo poema, como sempre!
E agradecido sempre por cá venho pelas tuas visitas e comentários sempre deveras gentis por lá, assim desejo a você que tenha sempre a intensa felicidade em teu viver, um enorme abraço e, até mais!
VOU TE ESPERAR AMANHÃ NESTE CANTINHO BEM ESPECIAL http://sandrarandrade7.blogspot.com.br/
ResponderEliminarTEM SURPRESA BEM ESPECIAL PARA OS AMIGOS ESPECEIAIS. VENHA VOU TE ESPERAR, NA CURIOSA TANBÉM TEM O LINK PARA A GRANDE SURPRESA, NÃO DEIXE DE VIR. VOCÊ É O MEU(MINHA) CONVIDADO(A) ESPECIAL.
CARINHOSAMENTE.
SANDRA
AMIGOS COMPARTILHAM. PRINCIPALMENTE NESTA DATA BEM ESPECIAL DA MINHA VIDA.
CELEBRE A VIDA.
Que c'est beau !
ResponderEliminarAmitié
Bela poesia para o Outono que se avizinha.
ResponderEliminarBom FDS !!!
Olá Graça,
ResponderEliminaraqui a primavera traz flores e muito calor. A poesia moderna é pura essência! Bela postagem!
Um grande abraço do Brasil
Poema e imagem, tudo em harmonia na luz suave de um outono que já se vai sentindo.
ResponderEliminarUm beijo
Querida amiga graça!
ResponderEliminarBelo poema, De Vieira Calado
Árvore
Nasci no chão moreno de um país
na hora em que a manhã era alvorada
aos poucos fui crescendo e fui raiz
e tronco na planura da chapada
A árvore que fui e em quem me fiz
fui rebento fui rama e fui ramada
fui semente que afundou sua matriz
na vida onde fui tudo onde fui nada
Fui verde como a esperança deste mundo
fui sombra neste chão onde me afundo
fui lenha que acendeu tanta fogueira
E agora ao arrebolo da tarde finda
neste circulo terminal falta-me ainda
ser folha que apodrece na poeira
João Batista Coelho
Um bom fim de semana,
Beijinhos,
José.
Graça,
ResponderEliminarLindo o poema de Vieira Calado, anunciando o outono presente em suas flores.
Bjs.
entre a terra e as estrelas
ResponderEliminarfeliz outono Graça!
e parabéns ao autor do poema
um beijo
Graça, es un bello poema que nos evoca el melancólico e intimista otoño.
ResponderEliminarEl outono es mi estación preferida por esa armonía que genera y por el paisaje y sus colores que dan gran serenidad.
Abraços
Minha querida Gracinha
ResponderEliminarUm belo poema de vieira Calado que eu adoro ler.
Um beijinho com carinho e um Domingo abençoado
Sonhadora
Ótima escolha, Graça! Gosto muito dos textos do Vieira e também acompanho seu blog...
ResponderEliminarBeijos e ótimo domingo!
O outono tem a beleza dos sentimentos opacos...beijos amiga e uma bela semana pra ti.
ResponderEliminarOLÁ GRAÇA
ResponderEliminarADOREI a forma como conta a aventura em Moçambique
Invejo (no bom sentido) 2 coisas:
a capacidade de descrição e a sua memória
EU não tenho nem uma nem outra, infelizmente.
OBRIGADO pela partilha...
Vamos a outro assunto:
1 - cá estou regressada de férias e que boas que elas foram...
2 - estou a estranhar a falta de visita aos meus blogues;
3 - convido-a a visitar o meu blog
http://pensamentosimagens.blogspot.pt/
Em época de transição do Verão para o Outono,
achei um soneto de William Shakespeare adequado
e fiz o post juntamente com uma imagem de minha autoria,
como já é habitual.
Partilho um pouco do soneto:
Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno
Nos MOMENTOS PERFEITOS mostro a minha participação no Raid Fotográfico da Moita.
Cá espero por si.
Beijos de Outono.
Oi Graça,
ResponderEliminarSabe,do lado de cá(Brasil)estamos iniciando a Primavera.Tudo está florido.É lindo! Adorei o poema e a imagem do Outono.
Graça, que lindo poema de outono! Aqui no Brasil está tudo colorido pelas flores da primavera.
ResponderEliminarUm ótimo outono!
bjs
Amara
Um excelente poema de outono a estação que eu mais gosto.
ResponderEliminarDesejo que o seu venha a ser bom.
Beijinho
Irene Alves
Fez uma belíssima escolha com este poema de Vieira Calado. O Outono.
ResponderEliminarAproxima-se o tempo e o silêncio da folhas adormecidas.
Repouso e descanso para uma vida nova que se adivinha no brilho das estrelas.
Na minha terra, não se tem Outono, ainda bem que eu posso apreciar a sua beleza, por outras bandas...como aqui, hoje, cantado por um exímio poeta.
ResponderEliminarParabéns ao Vieira Calado e à Graça.
Um beijo.
Olá Graça,
ResponderEliminarTinhas razão. O Adeus não se deve dizer. E depois de muito me aconselhar, resolvi tentar sonhar de novo.
Belo este teu poema. Sobre o Outono. Que trará aconchego?
Beijinhos
Adeus a esta e àquela terra
ResponderEliminara este Outono
que nos cerca
e chama por nós...
Ainda é cedo...
é sempre cedo
para o que se aproxima.
Fiquemos na ilusão
do tema do poeta.
Ele fala,
ele sente
ele diz.
Parabéns Graça,
Parabéns Vieira Calado.
Maria luísa
Amiga Graça.Como diz o poeta o outono chega e chama por nós,mas cada dia vamos esperando uma nova primavera para despertar em nós.
ResponderEliminarBeijinhos
Não conhecia o poema,nem o poeta e achei bonito. O fundo está maravilhoso.
ResponderEliminarBeijo
Teresa (Quelimane)
Oh, caríssima!
ResponderEliminarfiquei feliz por ter postado esse meu poema!
Os meus agradecimentos
embrulhados em beijinhos!
Poema belíssimo, Graça! Aqui estamos em início de Primavera, e hj, contrariando o "combinado", está um friozinho muito bom!
ResponderEliminarBjs,
Belíssimo poema do querido Vieira Calado!
ResponderEliminarBeijinhos à ti e à ele...
Valéria
Oi Graça, quanta sensibilidade neste poema,parabéns ao seu amigo Vieira Calado, e obrigada por compartilhar com a gente.
ResponderEliminarGrande Abraço.
Oi querida Graça, paz para todos, querida um bem nunca se perde são sementes lançadas, que custam a brotar, vc ja pensou em vez de ter feito um bem, tivesse feito um mal, com a sua sensibilidade de poeta ias sofrer muito, estais sempre nos enviando sabedoria que é um aprendizado para todas nós que te admiramos e amamos! amiga Deus te presenteou com este dom maravilhoso de valorizar tudo que está ao teu redor é verdade que as pessoas como você, com tanta sensibilidade sofrem mais,Mais que felicidade maior do que o amor ,isto foi doado a perda é de quem não soube valorizar, mais um dia quem sabe o mundo dá muitas voltas, desejo tudo de bom para vc , um abraço carinhoso. Celina.
ResponderEliminarMuito lindo este poema, uma perfeita escolha!
ResponderEliminarBeijos,
Mariangela