Volto ao blogue deixando o FEITIÇOS a cumprir a sua missão ao sabor das ondas sem praia.

O começo de um ano NOVO, prontinho a ser estreado, é mais do que voltar
ao quotidiano. Exige um momento próprio como se pisássemos um terreno
privado, quase sagrado.
Há quem faça listas, extensas, quase impossíveis de realizar. Também já as fiz num outro tempo no qual a maturidade era ainda um fruto desconhecido para mim.
Este ano não comi as doze passas à meia-noite, entendi que fazer doze pedidos prontinhos a serem atendidos era quase fazer do céu um super mercado!
O resto virá por acréscimo, sempre ouvi dizer! Depois da saúde, imprescindível mesmo, é o AMOR. O amor gratuito ocupa espaços vazios em todos os corações. Transporta-se nos ombros da alegria e, por vezes, sabe a pão acabado de cozer.
Gostaria de abraçar o mundo inteiro neste começo de ano acabadinho de ser estreado.
Gostaria que os homens entendessem que caminham na mesma estrada e que a grandeza do seu final depende tão somente daquilo que se deu com amor.
Há quem faça listas, extensas, quase impossíveis de realizar. Também já as fiz num outro tempo no qual a maturidade era ainda um fruto desconhecido para mim.
Este ano não comi as doze passas à meia-noite, entendi que fazer doze pedidos prontinhos a serem atendidos era quase fazer do céu um super mercado!
O resto virá por acréscimo, sempre ouvi dizer! Depois da saúde, imprescindível mesmo, é o AMOR. O amor gratuito ocupa espaços vazios em todos os corações. Transporta-se nos ombros da alegria e, por vezes, sabe a pão acabado de cozer.
Gostaria de abraçar o mundo inteiro neste começo de ano acabadinho de ser estreado.
Gostaria que os homens entendessem que caminham na mesma estrada e que a grandeza do seu final depende tão somente daquilo que se deu com amor.

A vida chama por nós… Vamos juntos?
Feliz ano de 2015!