Beatriz era uma jovem mulher, bela e muito elegante! Pecava por um grande senão, era doentiamente ciumenta! Mas diga-se em abono da verdade que estes ciúmes eram alimentados pelo “Adónis” do seu marido que não lhe escondia os seus gostos de conquistador encartado! Se não fora isto, o que era já muito, viveriam na paz dos anjos. Quando os ventos sopravam cinzentos, estalava a guerra… e esta surgia por um rasto de um perfume suspeito ou por uma mancha de batom indiscretamente posta no lenço branco de Jorge.
Beatriz zangava-se, chorava e retirava-se para casa dos pais. Metia-se na sua cama de solteira onde passava dias a fio. Entretanto o marido delirava com estas doces férias e passeava a sua sedução pelas mulheres que o assediavam. Mas, volvidos dias, suspirava de arrependimento e um peso na sua consciência retirava-lhe todo o encanto da liberdade da vida de paródia de rapaz. O que ele gostava mesmo era de atraiçoar Beatriz, quase no seu nariz, o que lhe dava aquele gostinho de patifaria (há homens assim).
Recomeçou a namorar a mulher usando toda a sua arte de um grande D. Juan. Beatriz comoveu-se com tanta ternura e mimos. Os pais e os amigos aconselharam-na:
- Ninguém muda assim de um dia para o outro…
- Ele está arrependido e mudado… - afirmava Beatriz.
Regressou ao lar, como todos já esperavam, e tiveram o seu quarto minguante de lua-de-mel!
Depois, a vida retomou o ritmo habitual até à primeira cena de gritos e lágrimas quando Jorge ficara mais tempo no escritório. Loiças partidas, mala feita e Beatriz refugiou-se de novo na casa dos pais.
Certo dia Beatriz ficou adoentada, mal comia e teve até um desmaio. Jorge ficou em pânico e foi buscar a mulher para casa. Aflito, mandou chamar um médico. Disseram-lhe que havia um que morava no andar de cima… Quando o médico chegou, um jovem bem apessoado formado há pouco tempo, examinou Beatriz e declarou que ela estava à beira de uma anemia, precisava portanto, além dos medicamentos, injecções fortificantes e uma vida sossegada.
Jorge perguntou ao clínico se lhe arranjava uma enfermeira para vir dar as injecções à mulher.
Delicadamente, ele ofereceu-se para esse serviço.
- Não me custa nada… De manhã, antes de ir para o Hospital, passo por aqui… - E o assunto ficou arrumado.
Nos primeiros dias o médico mal se sentava, era apenas o tempo de dar a injecção!
Depois, já conversava e demorava-se mais um pouco. Daí, passou aos galanteios e não tinha hora de ir para o hospital… Tempos depois, Beatriz deu conta que o médico gostava dela e isso alimentou o seu ego e a sua auto-estima não podia estar mais em alta!
Porém, infelizmente, há horas do diabo e, nessa noite, Beatriz descobriu uma mancha de batom no colarinho da camisa do marido.
Voltaram os tempos de guerra:
- És um devasso e um mentiroso. Não tens emenda!
Jorge desculpava-se como podia, defendeu-se mal, ajoelhou-se aos pés de Beatriz com deficiências de encenação. Beatriz não resistiu e cheia de vaidade declarou ao marido que tinha quem gostasse dela, o médico estava perdidamente apaixonado e ela pensava em lhe corresponder!
Ardeu o mundo! Jorge atiçado como um leão, enfureceu-se, bateu com os punhos na mesa e gritou de tal modo que toda a vizinhança veio às janelas.
Aquela cena de ciúmes acalmou Beatriz e a fúria zelosa do marido lisonjeou-a…
A questão acabou por ali e deu lugar a nova lua-de-mel. Jorge mandou pedir a conta ao jovem médico e dispensou os seus serviços. Claro que o clínico entendeu mas não aceitou: estava perdido de amores por Beatriz! Escreveu-lhe então uma grande e louca carta de amor que pôs Beatriz nas nuvens e nos picos da vaidade.
Quando o marido chegou do trabalho e para o arreliar, entregou-lhe a carta num gesto de esposa submissa e honesta que cumpre o seu dever! Bem, o barulho foi tão grande e espalhafatoso que Beatriz teve receio que ele fosse bater à porta do médico para uma briga de honra. Acalmou o marido conforme lhe foi possível, evitando que surgisse um pugilato entre os dois. O médico, não recebendo resposta às suas cartas acabou por desistir e não insistiu mais.
Beatriz ficou um pouco sentida com aquele súbito desinteresse…
Jorge perguntava todos os dias à mulher:
- Então o médico não te escreveu mais?
- Claro que não! Ficou bem esclarecido…
Mas Jorge duvidava e quase todos os dias vinha à carga a recepção das cartas. Beatriz jurava que não tinha recebido mais nenhuma mas Jorge teimava e dizia-lhe que sim e que queria ver a carta… Beatriz chorava e pensava que o marido endoidecera…
Jorge vivia num inferno de angústia e ciúme e a exigência da carta que temia Beatriz tivesse recebido obcecava-o…
A vida tornou-se um inferno naquela casa, onde só se ouviam gritos e pedidos:
- Tu que não me mostras a carta é porque estás feita com ele…
- Não recebi nenhuma carta!
- Recebeste sim!
- É falso!
- Não me digas isso que até te mato… e crispava os punhos roído de ciúmes.
Beatriz sentia-se desforrada: agora quem sentia ciúmes era ele!
Mas Jorge não desistiu dos seus inquéritos:
- Recebeste sim uma carta e estás a mentir! Fui eu quem a escreveu para te experimentar e se tu não ma mostraste é porque estás interessada nele…
Beatriz estava incrédula: tanto barulho por uma carta escrita pelo próprio marido e que afinal não recebera mesmo…
- Recebeste sim e julgaste que era do outro!
Enfim a carta tinha a direcção deficiente e Jorge, tempos depois foi encontrá-la num cacifo dos correios.
Beatriz indignada voltou para casa dos pais e pediu o divórcio. Os pais arranjaram-lhe de imediato um advogado. O processo já estava no tribunal e Jorge desesperava e não queria ouvir falar em divórcio. Não podia viver sem Beatriz… a sua ausência aumentara-lhe o seu amor.
Escrevia-lhe longas cartas, enviava-lhe flores todos os dias e caixas de bombons… Beatriz entrincheirada na casa dos pais não se rendia! Jorge vendo que perdia a partida, começou a exceder-se nas suas gentilezas: uma pulseira em oiro que Beatriz sempre desejara ter, um casaco de peles muito cobiçado e uma pregadeira de brilhantes…
Ela aceitava de bom grado todos os presentes mas continuava firme na sua…
Ao telefone ele desfazia-se em ternuras e promessas:
- Farei tudo o que quiseres, dar-te-ei tudo o que pedires…
- És um aldrabão! Nunca mais volto para ti e fica sabendo que hei-de casar com outro…
Jorge sentia-se morrer:
- Querida, perdoa-me… Olha vou comprar um andar novo, daqueles que tu gostas, voltado para o rio…
A voz dela tremeu:
- Um andar com seis assoalhadas naquele prédio que eu gostei?
- Sim, querida!
Beatriz ficou sem respiração, o corpo com asas…
- Daquele que, das varandas, se vê a foz…?
- Sim, esse mesmo amor. Vamos ver as casas?
Ela pairava nas nuvens, talvez no 8º andar do prédio, quase a chegar ao céu…
- Vem-me buscar depois do almoço, meu querido!
Beatriz zangava-se, chorava e retirava-se para casa dos pais. Metia-se na sua cama de solteira onde passava dias a fio. Entretanto o marido delirava com estas doces férias e passeava a sua sedução pelas mulheres que o assediavam. Mas, volvidos dias, suspirava de arrependimento e um peso na sua consciência retirava-lhe todo o encanto da liberdade da vida de paródia de rapaz. O que ele gostava mesmo era de atraiçoar Beatriz, quase no seu nariz, o que lhe dava aquele gostinho de patifaria (há homens assim).
Recomeçou a namorar a mulher usando toda a sua arte de um grande D. Juan. Beatriz comoveu-se com tanta ternura e mimos. Os pais e os amigos aconselharam-na:
- Ninguém muda assim de um dia para o outro…
- Ele está arrependido e mudado… - afirmava Beatriz.
Regressou ao lar, como todos já esperavam, e tiveram o seu quarto minguante de lua-de-mel!
Depois, a vida retomou o ritmo habitual até à primeira cena de gritos e lágrimas quando Jorge ficara mais tempo no escritório. Loiças partidas, mala feita e Beatriz refugiou-se de novo na casa dos pais.
Certo dia Beatriz ficou adoentada, mal comia e teve até um desmaio. Jorge ficou em pânico e foi buscar a mulher para casa. Aflito, mandou chamar um médico. Disseram-lhe que havia um que morava no andar de cima… Quando o médico chegou, um jovem bem apessoado formado há pouco tempo, examinou Beatriz e declarou que ela estava à beira de uma anemia, precisava portanto, além dos medicamentos, injecções fortificantes e uma vida sossegada.
Jorge perguntou ao clínico se lhe arranjava uma enfermeira para vir dar as injecções à mulher.
Delicadamente, ele ofereceu-se para esse serviço.
- Não me custa nada… De manhã, antes de ir para o Hospital, passo por aqui… - E o assunto ficou arrumado.
Nos primeiros dias o médico mal se sentava, era apenas o tempo de dar a injecção!
Depois, já conversava e demorava-se mais um pouco. Daí, passou aos galanteios e não tinha hora de ir para o hospital… Tempos depois, Beatriz deu conta que o médico gostava dela e isso alimentou o seu ego e a sua auto-estima não podia estar mais em alta!
Porém, infelizmente, há horas do diabo e, nessa noite, Beatriz descobriu uma mancha de batom no colarinho da camisa do marido.
Voltaram os tempos de guerra:
- És um devasso e um mentiroso. Não tens emenda!
Jorge desculpava-se como podia, defendeu-se mal, ajoelhou-se aos pés de Beatriz com deficiências de encenação. Beatriz não resistiu e cheia de vaidade declarou ao marido que tinha quem gostasse dela, o médico estava perdidamente apaixonado e ela pensava em lhe corresponder!
Ardeu o mundo! Jorge atiçado como um leão, enfureceu-se, bateu com os punhos na mesa e gritou de tal modo que toda a vizinhança veio às janelas.
Aquela cena de ciúmes acalmou Beatriz e a fúria zelosa do marido lisonjeou-a…
A questão acabou por ali e deu lugar a nova lua-de-mel. Jorge mandou pedir a conta ao jovem médico e dispensou os seus serviços. Claro que o clínico entendeu mas não aceitou: estava perdido de amores por Beatriz! Escreveu-lhe então uma grande e louca carta de amor que pôs Beatriz nas nuvens e nos picos da vaidade.
Quando o marido chegou do trabalho e para o arreliar, entregou-lhe a carta num gesto de esposa submissa e honesta que cumpre o seu dever! Bem, o barulho foi tão grande e espalhafatoso que Beatriz teve receio que ele fosse bater à porta do médico para uma briga de honra. Acalmou o marido conforme lhe foi possível, evitando que surgisse um pugilato entre os dois. O médico, não recebendo resposta às suas cartas acabou por desistir e não insistiu mais.
Beatriz ficou um pouco sentida com aquele súbito desinteresse…
Jorge perguntava todos os dias à mulher:
- Então o médico não te escreveu mais?
- Claro que não! Ficou bem esclarecido…
Mas Jorge duvidava e quase todos os dias vinha à carga a recepção das cartas. Beatriz jurava que não tinha recebido mais nenhuma mas Jorge teimava e dizia-lhe que sim e que queria ver a carta… Beatriz chorava e pensava que o marido endoidecera…
Jorge vivia num inferno de angústia e ciúme e a exigência da carta que temia Beatriz tivesse recebido obcecava-o…
A vida tornou-se um inferno naquela casa, onde só se ouviam gritos e pedidos:
- Tu que não me mostras a carta é porque estás feita com ele…
- Não recebi nenhuma carta!
- Recebeste sim!
- É falso!
- Não me digas isso que até te mato… e crispava os punhos roído de ciúmes.
Beatriz sentia-se desforrada: agora quem sentia ciúmes era ele!
Mas Jorge não desistiu dos seus inquéritos:
- Recebeste sim uma carta e estás a mentir! Fui eu quem a escreveu para te experimentar e se tu não ma mostraste é porque estás interessada nele…
Beatriz estava incrédula: tanto barulho por uma carta escrita pelo próprio marido e que afinal não recebera mesmo…
- Recebeste sim e julgaste que era do outro!
Enfim a carta tinha a direcção deficiente e Jorge, tempos depois foi encontrá-la num cacifo dos correios.
Beatriz indignada voltou para casa dos pais e pediu o divórcio. Os pais arranjaram-lhe de imediato um advogado. O processo já estava no tribunal e Jorge desesperava e não queria ouvir falar em divórcio. Não podia viver sem Beatriz… a sua ausência aumentara-lhe o seu amor.
Escrevia-lhe longas cartas, enviava-lhe flores todos os dias e caixas de bombons… Beatriz entrincheirada na casa dos pais não se rendia! Jorge vendo que perdia a partida, começou a exceder-se nas suas gentilezas: uma pulseira em oiro que Beatriz sempre desejara ter, um casaco de peles muito cobiçado e uma pregadeira de brilhantes…
Ela aceitava de bom grado todos os presentes mas continuava firme na sua…
Ao telefone ele desfazia-se em ternuras e promessas:
- Farei tudo o que quiseres, dar-te-ei tudo o que pedires…
- És um aldrabão! Nunca mais volto para ti e fica sabendo que hei-de casar com outro…
Jorge sentia-se morrer:
- Querida, perdoa-me… Olha vou comprar um andar novo, daqueles que tu gostas, voltado para o rio…
A voz dela tremeu:
- Um andar com seis assoalhadas naquele prédio que eu gostei?
- Sim, querida!
Beatriz ficou sem respiração, o corpo com asas…
- Daquele que, das varandas, se vê a foz…?
- Sim, esse mesmo amor. Vamos ver as casas?
Ela pairava nas nuvens, talvez no 8º andar do prédio, quase a chegar ao céu…
- Vem-me buscar depois do almoço, meu querido!
Olá Graça
ResponderEliminarComo sempre li suavemente o teu belo texto para o "saborear".
Seria amor o que os unia?!
Acho que não!
Uma realidade, cada vez mais comum, nos dias de hoje.
Bjs.
ah, gostei! assim continuam a estragar apenas uma família
ResponderEliminare com o partir da loiça futura, temo que os sete andares abaixo fiquem todos à venda...
um beijo, Graça
O texto é muito bom, e está muito bem escrito, mas não acredito que dê certo. Conheci de perto uma história semelhante que acabou no cemitério. Espero que não seja o caso.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Graça
ResponderEliminarO interesse estava acima do amor.
Coitados dos novos vizinhos, rsrsrs
Beijinhos
Graça querida
ResponderEliminarPorque será que os interesses e os bens materiais, estão tantas vezes acima dos sentimentos. Já não existe amor e uma cabana foi assim que eu casei com os meus 16 aninhos, o nosso amor e meia dúzia de tarecos, lutamos e trabalhamos muito para conseguir obter o que conseguimos, tenho a certeza que se o meu falecido marido fosse vivo continuariamos felizes.
Refiz minha vida e felizmente sou feliz.
Beijinho e uma flor
Gostei do texto! Mas não é amor é doença.
ResponderEliminarBeijinho, Graça.
Zeparafuso
Gostei do texto! Mas não é amor é doença.
ResponderEliminarBeijinho, Graça.
Zeparafuso
Tens razão Zé...mas há gente "doente" assim!!
ResponderEliminarBjs.
Graça
História de uma estranha forma de amor muito bem narrada! Pobre dele prestes a pagar o preço forte para obter o seu objecto de desejo! E pobre dela que se vai tornar num passarinho fechado numa gaiola doirada!!!
ResponderEliminar***
Beijinhos e feliz semana, ma belle****
Olá, Graça!
ResponderEliminarEsta história daria um bom enredo para um filme, com estas personagens tão "originais".
Gostei, a sério,mesmo, de ler sobre esta tua expressão "do quarto minguante de lua de mel"; desconhecia que a dita também podia ser servida às fatias...
E no fim encerras com uma grande verdade; que o dinheiro faz de facto muita falta, e que se não resolva todos os problemas, pelo menos dá-lhes um jeito...
Gostei de ler a história, mas sobretudo do teu jeito para a contar. Parabéns!
Beijinhos; Boa semana.
Vitor
Giríssima esta história Graça!! Não consegui parar de ler, rrsss e uma história igual a tantas outras que praí andam!!Sempre pensei que ela iria ser firme mesmo, mas o andar falou mais alto, :))Haverá um novo capítulo quando ela arranjar um amante no 7º andar?? :)))) beijinhos!!
ResponderEliminarO que talvez venha a provar que todo mundo tem seu preço...
ResponderEliminarBeijos
Amiga de Excelência e de Ouro Puro:
ResponderEliminarQue deliciosa narrativa, escreveu.
Já pensou num Livro?
Tem um talento mágico para a escrita e fá-lo de forma sublime e notável.
Mulheres e homans são complexos no amor.
Leva-me a supor que o dinheiro e a fidelidade todos desejamos para nosso perfeito e habitual Bem-Estar e tranquilidade emocional.
Bem-Haja, pela maneira prodigiosa e ao sabor da pena que escreve com beleza, pureza e encanto.
Beijinhos amigos de respeito e gratidão.
Com admiração e fascínio constantes.
Sempre a estimar a grandeza do seu pensamento e sentimento preciosos.
pena
É fabulosa.
Bem-Haja, pela amizade que sinto de orgulho em si.
Excelente.
Bem-Haja, fantástica e gigantesca amiga de sonho.
Adorei.
O amor era ali expresso pelo cifrão($$$).
ResponderEliminarPena! Mas é bem real isso!!
Lindo conto!
beijos,chica
Olá Graça!
ResponderEliminarAqui nesta história, podemos dizer que a infidelidade, os separou, e um andar novo os juntou, amores como este é o que há por aí mais, nos tempos que correm.
Beijinho,
José.
Olá, querida
ResponderEliminarO ciúme atrapalha muito a confiança necessária para a vida a dois seja em qual nível(fraterno ou outro) for...
Bjm de paz
Olá Graça! Fiquei encantada com seu texto, imaginei um pequeno curta-metragem. Parabéns!!! Ficarei por cá para estar a te acompanhar. Beijokasss
ResponderEliminarElis Dias
Mais um lindo texto para ir saboreando, o ciúme atrapalha tudo: Gosto desse jeito muito próprio para contar histórias que a graça tem.
ResponderEliminarBjs
Graça Pessoa Amiga,
ResponderEliminarO 8º andar desta história foi a solução para os amores e desamores [des]interessados de Jorge? e Beatriz. Recomenda-se que não os evoquem na varanda, senão...
[Linda vista para o Índico e, creio eu, para o Monteiro&Giro]
Grato pelas visitas e comentários amáveis e assertivos no Azimute.
Bj
J
Graça,
ResponderEliminarGosto muito da forma como constróis os diálogos! Isto promete!!! :)
Beijos,
AL
Graça, este dito popular, acho, explica bem a situação (rssss): "Uns choram porque apanham e outros com vontade de apanhar".
ResponderEliminarGostei muito da tua narrativa, com esta tua veia cômica... me fartei de rir. Gostei também do "quarto minguante de lua de mel".
Beijocas.
Há des_gosto pra tudo mesmo!Adoro Graça esse seu humor em sua escrita.
ResponderEliminarBeijuuss, amada, n.a.
Olá Graça!
ResponderEliminarVim dar ao seu blog procurando no google o poema "manta de farrapos" que publicou em 2009, e aproveito para dizer que a sua autoria é de Sebastião da Gama.
Curiosa dei uma espreitadela aos últimos textos que escreveu, e gostei do que li.
Tornei-me seguidora para que possa ficar a par das novidades.
Só mais uma curiosidade que descobri, temos o mesmo nome G. , somos do mesmo signo e somos de Vila Nova de Gaia. Como o mundo é pequeno!!!
E também tenho um blog, mas mais de culinária, contudo se quiser espreitar, está à vontade.
bem real. e o amor tudo vence
ResponderEliminarkis :=)
A narração, fantástica, empolgante.
ResponderEliminarConvida a uma reflexão pausada, meditada.
A vida está cheia de casos assim, tudo é possível, mas nada é definitivo, enquanto o ser, pensar só no ser.
Un grande abraço e as minhas felicitações
O que nunca se pode deixar nessa vida é que o interesse seja maior que o amor...beijos querida,,,bom dia pra ti.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOi, Graça, ótima história, torci para que conseguisse deixar o marido, acreditei nela, numa tomada de consciência! Mas com este final, surpreendente...
ResponderEliminarAli instalou-se uma doença de difícil cura. E as pessoas não mudam, com casa nova e mil promessas de amor, tudo vai até certo ponto, depois começa a ciranda: tudo igual.
Ótimo!!
brijos, amiga
tais luso
Já vi alguns casais assim...rs. Ótimo texto a gente acompanha direitinho as idas e vindas.
ResponderEliminarbeijos
Graça
ResponderEliminarobrigada pela visita
o meu poema
e um grito e é um pouco de mim .
beijos
Olá Graça. Fiquei tão concentrada no texto, e esperava um outro final. Coisas do romantismo. O médico era melhor para ela, mas o interesse falou mais alto. Pensando melhor, acho que Jorge é melhor para ela. Eles se merecem. Beijos.
ResponderEliminarBelíssimo texto, com sempre, Graça, e uma história que retrata a vida de muitos casais; custa-me muito a aceitar ciumes deste tipo; acho que são doentios; quem ama confia. Voltar para um marido por causa de um apartamento, isso, infelizmente é comum. Concordo com o comentário anterior..." os dois se merecem!" Parabéns, Graça e mais uma vez estamos nós a falar de Vida, sempre tão complexa, ou melhor, ela é simples, mas nós a complicamos demais.. Um beijinho e fica bem!
ResponderEliminarEmília
Olá, Graça!
ResponderEliminarFiquei espantado! Quando eu próprio começava a acreditar na segurança da Beatriz, eis que uma vista do oitavo andar deita tudo a perder - na perspectiva dela a ganhar - e... voltámos ao "quarto minguante" das luas - será que ainda havia lua para minguar?!
Enfim, ao mesmo os pratos irão voar de mais alto, quiçá poder até ser bem lavados junto à foz!...
Parabéns, Graça! Que bem que conta estas histórias, quase sempre tão reais!...
Beijinho
Quicas
Amor? Não sei. Me pareceu mais doenças que se encontram e necessitam uma da outra. Maravilhoso Conto, com ritmo e bem instigante.Com a chegada do médico e o seu interesse por ela, julguei que ela se valorizaria e passaria a tentar uma vida normal ao lado do médico, mas você deu uma guinada e mostrou uma saída que nem me passou pela cabeça. Adorei.
ResponderEliminarQuerida Graça!
ResponderEliminarUm marido desses nunca eu suportaria. Nem que ele me oferecesse um moradia mesmo no meio duma ilha, ou uma casa no lago, nada...
Traição não suporto.
Um conto muitíssimo bem contado, como é teu apanágio e que é a verdade de muitos casais, infelizmente.
Beijinhos
Ná
Graça,
ResponderEliminarMas, este amor é tão materialista e infantil, que alguma vez na vida se poderia chamar amor?
Desde os sentimentos de posse e ciúmes, até à vaidade pessoal e a acrescentar ao materialismo com que nunca se fez a felicidade, só poderia ter um final desastroso. Depois do andar novo será ainda pior. Infelizmente há muitas situações assim, conheço uma em que o louco do marido chegou a deitar fogo ao quarto e a mulher mais tarde voltou para ele, porque o dinheiro e a boa vida dá muito "jeito" a certas senhoras. Para elas é bom ter um status de mulher casada, de aparência faustosa, filhos a estudar no estrangeiro, com anos sabáticos para darem a volta ao mundo, tudo pago pela família, mal habituados e a fazerem um dia o mesmo tipo de casamentos. Enfim, tenho pena porque nunca chegam a conhecer o sabor da verdadeira paz interior e passam pela vida sem terem, nem dizerem nada que se veja verdadeiramente, apesar de pensarem que têm tudo.
Muito bom este texto para exemplificar os maluquinhos que ainda andam por aí. Aliás, para mim o ciúme nunca foi sinónimo de amor, embora a maior parte das pessoas continuem a achar que eles andam associados, ou tens certeza que o outro te ama ou não, neste caso havia todos os motivos para pensar que não, o ciúme não passa de um sentimento de posse como aqui ficou demonstrado.
Beijos
Minha Querida
ResponderEliminarLinda a tua conclusão para aqueles que pensam que só há amor...quando há ciúmes. Esta história foi verdadeira...só mudei nomes e locais e não contei tudo!!
Quantas vezes vi os dois de "olho à belenenses" e ela com uma perna partida???? Mas juntavam-se sempre porque ele lhe dava tudo o que ela queria...materialmente falando! É triste , mas é verdade!
Beijocas
Graça
Parece-me dizer do quanto supérfluas podem ser as relações humanas e da decadência dos pilares que suportam instituições como o casamento. Não se estranhará, neste contexto, o aumento constante de divórcios nas sociedades ocidentais.
ResponderEliminarUm beijo
L.B.
Não é certamente um conto irreal, sei de muitoa casos em tudo idênticos, infelizmente.
ResponderEliminarBeijinho
Ana Sofia
Graça, Minha Amiga
ResponderEliminarNeste texto há muito de muita vida escondida. Também conheci um casal em que ela se foi despersonalizando. Quando ela acordou, as promessas foram muitas. Felizmente ela não tinha esquecido a sabedoria popular e lembrou-se que naquelas circunstâncias até um santo desconfia...
E assim se vão (des)fazendo vidas, que contadas dariam um bom manual de instrução para os/as crédulos/as.
Obrigada pelo carinho!
Beijo
Amiga tão querida,
ResponderEliminarNossa! Vibrei de emoção com a tua incrível narrativa, não só isso, mas o fato de trazeres para o foco dos debates e comentários um tema que não se esgota, o tal ciúme, o tal "tempero" do amor, mas que quando passa do ponto acaba por virar veneno e inferno que martiriza muitas vidas. Tive uma mãe muito ciumenta e tanto meu pai, quanto nós, seus filhos, sofríamos demais com esse monstro horrível. Fui também muito ciumenta no primeiro casamento, mas aprendi a dura lição e hoje, com a maturidade, expulsei da minha vida esse terror diário e sufocante. Graças a Deus! Falo essas coisas para aqueles que por aqui passarem não mergulharem nessa obsessão infeliz, assim espero.
Excelente! Adorei, como sempre!
Graça, uma feliz semana e um beijo bem carinhoso!!!
Um texto que eu adorei. Ai como eu conheço
ResponderEliminarpessoas que vão nessa...
Amor? responda quem souber.
Beijinhos Graça e que esteja bem.
Irene
Querida Graça
ResponderEliminarvenho agradecer as palavras e o carinho.
Beijinhos
A rapariga derreteu-se pelos bens materiais.
ResponderEliminarO homem é um latino ciumento. Do 8º andar, a queda é fatal.
Beijos
Minha querida Graça
ResponderEliminarComo sempre os teus textos são lidos com a maior atenção porque nos prendem na maneira que os escreves...e isto é amor?
e o velho amor e uma cabana...a este casal não se aplica.
Adorei e deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
É, o amor que era do Jorge, passou a ser do andar novo. O bom seria, se ele colocasse uma mulher em cada um dos sete andares abaixo.
ResponderEliminarBelo conto Graça. Só espero que a atitude da Beatriz não sirva de exemplo.
Beijos,
Furtado.
Graça, li o seu relato sem tirar os olhos do texto. O final foi um caminho por onde, infelizmente, muita gente se rege. Se assim é, merecem-se, por certo.
ResponderEliminarum abraço
Oi Graça querida, mais uma vez o ciúme, vem tumultuar a vida de muitos casais, infelizmente é dificil não sentir ciúmes, eu sou ciumenta, mais tenho orgulho, não deixo transparece. não dou esse gosto. Amiga vai aquele abraço. Celina.
ResponderEliminarVim deixar um beijinho e desejar bom fim de semana, mas não parto sem dizer que conheço bem demais este lugar no seu background. A foz do Douro... ah! a saudade que é tanta!!!
ResponderEliminarAna Sofia
Há homens que só respondem a esses estímulos, infelizmente... Mulher honesta perde o fascínio, essa que é a verdade... Beijos querida, adorei o texto bem humorado.
ResponderEliminarEu melhorei da depressão...:) Fiz um vídeo que gostaria que vc visse... no Blog SENTIMENTOS...
ResponderEliminarBeijo
Um conto de fino humor, eles se entendem :) Um abraço, Yayá.
ResponderEliminarA necessidade e o desejo... aguça o engenho!...
ResponderEliminar...el amor
ResponderEliminarabre sus
puertas
siempre
a la
esperanza
y al cariño
de quienes
lo comparten
GRACA,como
su bella
historia...
UN FUERTE
ABRAZO,
REPLETO DE ROSAS BLANCAS
SOLO PARA TI GRACA:
J.R.
Passei para estar um pouco consigo.Bj. e bom
ResponderEliminarfim de semana/Irene
.
ResponderEliminar.
. graça,,, minha amiga .
.
. amores da vida real . nos quais me ir.realizo .
.
. por.que não sendo de dentro.para.fora . serão a.penas de.fora . para dentro da materialização efémera . até por.que . um dia partiremos . tal qual como chegámos .
.
. e d.aqui só levaremos os afectos . onde se incluem todos os sentimentos .
.
.
. um bom fim.de.semana .
.
. um beijo meu .
.
.
Graça, minha querida, não desgrudei os olhos de sua perfeita/bela narrativa.Infelizmente, existem essas "pérolas" de mulher/esposa. Ao primeiro sinal de batom na camisa eu já o jogaria no olho da rua. :)
ResponderEliminarSua personagem faz parte do time : "não sou feliz mas tenho um marido...que me dê um belo apartamento, ou cobertura.:)Os dois se merecem, não é Graça?
Um beijo,querida,e bom domingo.
Bom dia Graça:
ResponderEliminarCá está uma história que, apesar de ser real é bem elucidativa nos dias que correm actualmente.
Por acaso também conheço alguns casos destes que se passam por aqui e não só, o materialismo cega muita gente onde o amor não tem lugar.
Promessas metidas pelo meio de falsos amores, também fazem parte de um mundo irreal que está inserido na vida de muita gente que, vê no materialismo, a forma de contornar uma vida aflitiva mas que é saboreada apenas com aquilo que mete cobiça (os bens materiais).
Hoje em dia com a vida sedentária que atropela as pessoas, muito difícil é chegar-se à parte do verdadeiro amor.
A vista actualmente manda mais que o coração e aí, está defacto a verdadeira razão dos sentimentos humanos.
E é tanto que a vista alcança amiga!...
Belo post que, além de estar bem descrito como sempre o fazes em todos, tem também a riqueza de mostrar a quem o lê o que é actualmente este mundo fantasioso.
Parabéns amiga.
Bjos, muita saúde e um óptimo Domingo te desejo.
Querida Amiga Graça,
ResponderEliminarInfelizmente há muitos casais destes. Eles armados em garanhões e elas aproveitando-se disso e de eles tendo o sentido de posse não quererem que elas os deixem...vão recebendo prendas e sofrendo agressões! Afinal eles merecem-se uns aos outros!
Parabéns pela história que sendo verdadeira foi muito bem recriada!
Beijinhos muito amigos.
Oi Graça!!!
ResponderEliminarSeu texto retrata a realidade de muitas mulheres, que colocam o interesse por bens material acima de tudo, até da sua felicidade.
Beijinhos.
Infelizmente o interesse sobressai em muitos relacionamentos. Onde se perde a referência do AMOR!
ResponderEliminarbjos
ótima semana.
Excelente narrativa como sempre. Infelizmente essa é uma realidade de ontem de hoje e de amanhã, sempre haverá pessoas para as quais o dinheiro tudo compra, até a dignidade.
ResponderEliminarAmiga deixei no meu cantinho “SELINHOS – Presentes dos AMIGOS” - Amigo deixei no meu cantinho “SELINHOS – Presentes dos AMIGOS” http://maria-selinhos-presentesdosamigos.blogspot.com/2011/10/selo-de-qualidade-este-blog-e.html
- um miminho especial é o “Selo de Qualidade - Este Blog é Recomendadissimo” o seu cantinho merece pois é um espaço onde a qualidade e o bom gosto estão sempre presentes em todos os posts.
Boa semana
Beijinhos
Maria
Olá Graça, como sempre não deixo nem que uma mosca me chateie quando te estou a ler. Adorei a história e infelizmente ainda há amores assim, que para mim não é amor. É doença e por vezes sem tratamento. Beijos com carinho
ResponderEliminarQue amor caro esse, não é mesmo?
ResponderEliminarSempre boas as tuas histórias.
bjs e boa semana.
Olá Graça,
ResponderEliminarSaudades daqui dos teus belos e emocionantes textos.
O cenário é expectante e os sentimentos presentes mostram-se idênticos, quando o ciúme faz a peça como ator principal, de um prazer que se sente com o proprio sofrimento...
Magnífico texto,
Abraços e feliz semana pra ti]
bjs
Livinha
Mais uma página da vida, arrancada para nossa leitura de deleite e prazer.
ResponderEliminarTambém eu gosto da paisagem que se saboreia do 8.º andar do prédio...
Beijo
António
Ps Sou muito curioso: Já leste o livro?
oi graça td bem???? brigadim pela visita tenho tentado comentar aqui mais não estava conseguindo agora que estou voltando e amei seu blog texto muito bom!!! esse amor e doentiu infelizmente ainda há amores assim, amei tudo aqui seja bemvinda sempre bjs .
ResponderEliminarOi
ResponderEliminarUm amor pelos bens do amado
coitadinho.
Estava com saudades de ler
essas lindas história.
Beijos...
Lúcia
Olá minha querida amiga!
ResponderEliminarMais um escrito de prender a atenção.
Aliás de ti não se espera outra coisa!
Infelizmente os interesses materiais, falam cada vez mais alto!....
Obrigada por toda a tua preocupação, eu depois com calma, mando-te um mail com uma breve narração destes ultimos tempos.
Obrigada pela tua presença que me é tão cara!
Jinhos grandes
O amor deve ser mágico...beijo Lisette.
ResponderEliminarÓtimo conto, Graça, bem escrito, bem enredado.
ResponderEliminarAh relacionamentos tão descabidos quanto este, ciúmes, submissão, interesse, ingredientes tão conhecidos nas relações.
Um beijo, grande!
Querida amiga
ResponderEliminarCostuma se dizer que "todo o homem tem o seu preço"... e também a mulher, claro! O preço da Beatriz era um apartamento de 6 assoalhadas com vista para o rio.
Gostei muito do teu conto que reflete uma realidade muito comum e verdadeira.
Conheci um casal que se adorava. Tinham dois filhos, um menino e uma menina, na altura ainda crianças. Mas ela era doentiamente ciumenta e fazia cenas incríveis ao marido (e sem razão), mesmo à frente dos amigos, pelo menos dos mais íntimos, como era o nosso caso.
A certa altura ele perdia a paciência e depois das agressões verbais algumas vezes chegavam a "vias de facto". Recordo-me duma vez em que ela lhe atirou com um cinzeiro de vidro, daqueles pesados. Por sorte não lhe acertou... senão tê-lo-ia ferido gravemente.(no mínimo)
Acabaram divorciados, duas pessoas que se amavam perdidamente.
Ao ler o teu conto, tão bem escrito, estava a "vê-los".
Muito obrigada pelas tuas palavras elogiosas na minha «CASA». Realizadora de cinema, é? :)))
Uma semana feliz. Beijinhos
Fantástico texto!!!
ResponderEliminarAdorei ler, bem devagar, muito bom...
abs,
O texto é muito lindo e bem elaborado
ResponderEliminarmais amor não tem preço.
eu jamais me venderia dessa forma.
embora cada um pense como se sentir
melhor.
um beijo amiga querida.
Evanir
O ciume, é quase sempre o causador da "desgraça".
ResponderEliminarNão existisse, creio que os casais teriam mais chances de serem felizes...isso, se a mulher não fosse idiota e o homem safado, na maioria dos casos. Hoje mesmo, ouvi os lamentos de uma mulher como a do seu conto perfeito, na narrativa.
Demoro a vir...mas retorno, Graça.
Um beijo
Olá Graça,
ResponderEliminarSua narrativa é encantadora e prende o leitor do início ao fim.
O ciúme faz estragos em qualquer relação e pode
chegar às raias de um crime passional.
Não é amor, é posse.
A vida afetiva do casal não tem como prosperar, pois não há dinheiro no mundo que restabeleça a confiança, o respeito e a harmonia entre eles.
Obrigada pela visita e pelo sábio comentário que deixou em meu recanto.
Beijos.
Um jogo perigoso que não se recomenda...
ResponderEliminarCumps
Olá,Graça!!
ResponderEliminarNossa querida, fiquei totalmente envolvida com sua narrativa!!!
O que mais preocupa é que existem muitas pessoas assim...que acham que "amam"...
Já vi casos bem parecido bem de perto...é triste!
Beijos pra ti!
Tudo de bom!
Olá amiga Graça!
ResponderEliminarOu ela o queria mandar do 8º andar abaixo, ou então merecia o marido que tinha.
Quanto a ele: Como o meu velhote dizia "o bom julgador, por si se julga"
Gostei muito desta narrativa.
Beijo já com saudade de aqui vir.
Kandandos
Olá amiga Graça!
ResponderEliminarOu ela o queria mandar do 8º andar abaixo, ou então merecia o marido que tinha.
Quanto a ele: Como o meu velhote dizia "o bom julgador, por si se julga"
Gostei muito desta narrativa.
Beijo já com saudade de aqui vir.
Kandandos
Graça! Isso pode (e deve) virar um livro!! Como você me prendeu e conduziu muito bem! Gostei!!
ResponderEliminarBeijos
Adorei.
ResponderEliminarLi, como se tivesse os nomes trocados, li como se tivesse as barbas de molho.
Adorei...
abraço
E logo as manchas de batom reaparecerão, mas aí será em um lindo apartamento, "então não tem problema"...rs. Adorei!
ResponderEliminarGraça querida!
ResponderEliminarVim saborear teus textos sempre fantásticos!
Beijocas!
O bom do texto graça é que começamos a ler e queremos saber o final, muito bem escrito ....bjks....Gil
ResponderEliminarOlá querida Graça.
ResponderEliminarTudo bem?
Este cantinho está sempre recheado de belas histórias! :)
Bjs e bom fim de semana.
M. Céu
http://coisasgirasmcf.blogspot.com/
E depois? Como terminou? Voltou ao princípio e tudo de desmoronou? Voltou? Como? Não respondas...
ResponderEliminareu sei quase todas as respostas...e eu dou a resposta a mim mesma...eu dou!
Linda contadora de histórias.
E gostei do teu dizer
Acalentou minha dor...
"Mas voltarás um dia!
Longe, perto...não sei! Mas voltarás!
Na praia distante
Na rebentação das ondas
Vou esperar por ti
Suplicante..."
Como vou contar esta história?
Não vou contar
Vou esperar!
Silêncio!
Deixa o coração falar...
Entra no tempo
Sente o passar das estrelas
E alcança uma delas
Talvez seja eu...
E depois tudo ficará perfeito!
Para ti,
Maria Luísa
BEIJINHOS
ResponderEliminarO Amor tem razões que a razão desconhece
beijos
deixo e espero que me digas algo
.............
Terei para fins de Novembro
Africa e poesia
O titulo .. Cantar África
Paginas 216
todas as paginas com imagens
preço 12.50 €
vai ser um momento de recordação ,saudade e interrogações...
A longo prazo queria saber quanto te guardo
conto com a tua resposta...para me organizar..
um beijinho
Lili
ResponderEliminarPodes guardar um para mim, por favor!
Beijocas.
Graça
Por vezes o preço do amor é muito alto... ou se é, compreendes-me?
ResponderEliminarBeijo amiga!
A vida é magia e encanto.. é preciso preservar a beleza dos nossos corações.
ResponderEliminarSaber olhar com pureza de alma respirar como se nascêssemos a cada instante!
A felicidade e a Magia é algo, que entra em nossas vidas, com total explêndor.
Hoje sinto que renasci novamente estou muito feliz por isso
estou aqui .
Carinhosamente convido você a ler a postagem do meu blog.
Aquilo que pode parecer pouco para muitos
para mim é tudo de bom que poderia acontecer nessa fase
da minha vida.
Gostaria muito de ler seu comentário no meu blog.
Uma linda semana beijos.
Evanir(EVA)