Como todos, tenho um passado mais recente e um presente onde a minha árvore genealógica frutificou pela seiva do amor em dois maravilhosos frutos: os meus gémeos, o Diogo e o Rodrigo. Ao olhá-los, apetece-me ficar numa atitude de acção de graças, onde eles são a folhagem do amor, num convite à concórdia e à alegria. Parecem dois pardalitos que se aninharam ali nesta árvore tantas vezes ramificada. São a nossa presença quando já cá não estivermos. Adoro quando lhes telefono e o Diogo vem lesto atender e diz pausadamente: “Olá Tia Migá!”. E, logo, logo ao lado já há um reboliço: o Quico também. E o telefone muda de mãozitas enquanto a guerra se instala. Hoje, fazem 3 anitos e vão ouvir deliciados “os Parabéns”. Há dias tiraram fotos tipo passe para os seus cartões de “estudante”. Sim, porque em Setembro, “assentam praça” no Colégio… é a vida que não pára. Ainda bem!
segunda-feira, 27 de abril de 2009
A Minha Árvore
Como todos, tenho um passado mais recente e um presente onde a minha árvore genealógica frutificou pela seiva do amor em dois maravilhosos frutos: os meus gémeos, o Diogo e o Rodrigo. Ao olhá-los, apetece-me ficar numa atitude de acção de graças, onde eles são a folhagem do amor, num convite à concórdia e à alegria. Parecem dois pardalitos que se aninharam ali nesta árvore tantas vezes ramificada. São a nossa presença quando já cá não estivermos. Adoro quando lhes telefono e o Diogo vem lesto atender e diz pausadamente: “Olá Tia Migá!”. E, logo, logo ao lado já há um reboliço: o Quico também. E o telefone muda de mãozitas enquanto a guerra se instala. Hoje, fazem 3 anitos e vão ouvir deliciados “os Parabéns”. Há dias tiraram fotos tipo passe para os seus cartões de “estudante”. Sim, porque em Setembro, “assentam praça” no Colégio… é a vida que não pára. Ainda bem!
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